Os esforços de segurança psicológica e inclusão não só andam de mãos dadas, como são fundamentalmente inseparáveis.
Uma equipe é tão segura psicologicamente quanto a pessoa menos segura da equipe, e aqueles com menos segurança tendem a ser aqueles que já são memorizados, desfavorecidos ou sub-representados. Se desconsiderarmos as experiencias vividas, as identidades, os pronomes, os traumas passados e as desigualdades estruturais existentes das pessoas, não promoveremos a segurança psicológica para todos: apenas para aqueles que já são privilegiados o suficiente para não terem que se preocupar com esses cuidados.
Devemos reconhecer que (ainda) não existem condições de concorrência equitativas e que não só é moralmente correto abordarmos as desigualdades existentes, mas também é a única forma de concretizarmos verdadeiramente os benefícios da segurança psicológica nas nossas organizações.
Não podemos dissociar o trabalho sobre segurança psicológica do trabalho sobre inclusão: e isso significa reconhecer e enfrentar os desafios enfrentados pelas pessoas minorizadas e desfavorecidas.
A segurança psicológica não é apenas “a atitude certa” a fazer, mas também medeia os aspectos de desempenho da diversidade humana nas equipes.
A diversidade melhora o desempenho da equipe, mas apenas em ambientes psicologicamente seguros.
Fontes:
https://www.ccl.org/articles/leading-effectively-articles/what-is-psychological-safety-at-work/
Marina da Silveira Rodrigues Almeida – CRP 06/41029
Psicóloga Clínica, Escolar e Neuropsicóloga, Especialista em pessoas adultas Autistas (TEA), TDAH, Neurotípicos e Neurodiversos.
Licenciada pelo E-psi do Conselho Federal de Psicologia para atendimentos on-line.
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